Sertã – Os Quatro e Meia, Taxi, Slow J e Gisela João são os cabeças de cartaz do Festival de Gastronomia do Maranho

O programa do Festival de Gastronomia do Maranho, que se realiza na Sertã de 18 a 21 de julho, foi apresentado à imprensa na passada sexta-feira por Carlos Miranda, Presidente da autarquia local. “A Festa de todo o concelho da Sertã” sublinhou o autarca, tem como cabeças de cartaz Os Quatro e Meia, Taxi, Slow J e Gisela João, num cartaz diversificado dirigido a todas as faixas etárias. Carlos Miranda realça “o festival do Maranho, este ano, está ao nível dos grandes festivais de música, o que constitui uma excelente oportunidade na promoção do território.”

O Maranho da Sertã, bandeira da gastronomia sertaginense, é o centro do festival que visa promover este ex-libris com certificação IGP – Indicação Geográfica Protegida. À semelhança dos anos anteriores, o Festival de Gastronomia do Maranho, contará com uma série de espaços e atividades diferenciados: Animação de Rua, Espaços de Restauração, Restaurantes Aderentes, Pátio das Freguesias, Desporto e Aventura, Exposições, Tasquinhas, Workshops e três palcos distintos: o palco no Pátio das Freguesias, o palco principal e o palco DJ. O Pátio das Freguesias, cuja programação própria apresentará diferentes atividades das freguesias e do movimento associativo concelhio, contará com um novo espaço dedicado à divulgação de produtores e engarrafadores de vinhos locais, no seguimento do trabalho desenvolvido pelo município, em conjunto com a APROSER, no setor do vinho.

O Festival tem início a 18 de julho com os espetáculos “Canta-me como Foi” (com as sertaginenses Paloma Del Pillar e Soraia Farinha), We are the 90´kids e Os Quatro e Meia, seguindo-se, no dia 19, a atuação de Marauders, Wakadelics, Let´s Control the 80s e Táxi. No dia 20 de julho sobem ao palco principal: Lika, Super Mars (Tributo a Bruno Mars) DJ Funkelada e Slow J. O último dia do Festival, 21 de julho, está reservado para a atuação da Filarmónica União Sertaginense e da fadista Gisela João.

Em relação o investimento realizado pela autarquia, Carlos Miranda sublinha que “o retorno que o Festival dá ao concelho supera em muito o investimento realizado, pois trata-se de um investimento com impacto direto na economia local”. O festival do Maranho é, afirma o autarca, “um momento de festa e convívio onde o concelho da Sertã se une e mostra a sua dinâmica” e conclui: “este festival é a montra do que de melhor se faz no concelho ao nível da cultura, turismo e economia”.

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